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Os terminais portuários interessados em escoar soja transgênica decidem em reunião marcada para a manhã desta terça-feira se insistirão na disputa judicial para liberar a exportação desse tipo de grão por todos os três pontos de atracagem (berços) do corredor de exportação. "É fato que a liminar não foi completamente atendida porque ela não dá abertura para qualquer tipo de restrição", diz o advogado Marcelo Teixeira, que representa a Associação Brasileira de Terminais Portuários (ABTP), entidade que obteve a liminar que autoriza o escoamento da soja modificada.

Teixeira afirma que a liberação de apenas um berço para a soja transgênica reduz em um terço o potencial de exportação do produto. "Mas é preciso convencer a Justiça de que há prejuízos com isso", completa. Representantes dos terminais disseram que são a favor da continuação da briga jurídica.

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