Thor, 20 anos, filho do empresário Eike Batista, depôs ontem, até as 14h30, sobre o atropelamento que matou o ciclista Wanderson Pereira da Silva, 30, no último sábado. Na saída, ele voltou a afirmar que é inocente e que vai prestar apoio à família da vítima. "Eu lamento profundamente pela perda do Wanderson. Respeito a dor da família. Mesmo convicto da minha inocência vou prestar toda a assistência à família", disse o rapaz, que deixou a delegacia escoltado por seguranças. Mais cedo, foi ouvido Vinícius Racca, que estava com Thor no momento do acidente.
O conteúdo dos depoimentos não foi informado. O advogado de Thor, Celson Vilardi, porém, voltou a afirmar que Wanderson estava no meio da pista quando foi atingido pelo carro. "A versão de trafegar no acostamento não existe. Testemunhas já prestaram depoimento sobre isso", afirmou ele.
No início da semana, o advogado Cléber Carvalho, que representa a família do ciclista, tinha dito ter testemunhas de que Wanderson trafegava no acostamento quando foi atropelado. Segundo ele, moradores afirmam que Thor tentava cortar um ônibus quando perdeu o controle do veículo e atingiu Silva.
O advogado de Thor afirmou que houve sim uma ultrapassagem, mas que ela ocorreu antes do momento do atropelamento.
Impasse sobre apoio a Lula provoca racha na bancada evangélica
Símbolo da autonomia do BC, Campos Neto se despede com expectativa de aceleração nos juros
Copom aumenta taxa de juros para 12,25% ao ano e prevê mais duas altas no próximo ano
Eleição de novo líder divide a bancada evangélica; ouça o podcast
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora