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Nesta sexta-feira (10) os municípios de Tijucas do Sul e Agudos do Sul, na região metropolitana (RMC), passaram a fazer parte do Consórcio Intermunicipal de Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos. Dessa forma, Curitiba e mais 18 cidades da RMC tentam encontrar uma forma e um local adequados para o depósito e o reaproveitamento dos resíduos sólidos.

Até o momento não houve definição da área em que será instalado o Sistema Integrado de Processamento e Aproveitamento de Resíduos de Curitiba (Sipar). Existem três locais que estão sendo cotados, dois localizam-se na região metropolitana - uma em Fazenda Rio Grande e outro em Mandirituba –, e a terceira área fica no bairro da Caximba, em Curitiba, onde se situa o aterro sanitário de Curitiba e região que há 20 anos recebe os resíduos.

Mas os moradores da Caximba não concordam com a instalação do Sipar no bairro e já entraram com um pedido de liminar no Fórum Cível.

Liminar

Das 30 ações contra a licitação que vai escolher a empresa ou o consórcio responsável pela gerência do Sipar, 29 já foram derrubadas. A penúltima ação foi invalidada na quinta-feira (9), quando o consórcio Recipar – primeiro colocado das propostas técnicas da licitação - foi reconduzido à disputa pelo juiz Rodrigo Otávio Rodrigues Gomes do Amaral, da 3ª Vara da Fazenda Pública de Curitiba. O consórcio tinha sido retirado da licitação após a conquista de liminar por parte da concorrente Pro Ambiente, que questionava questões técnicas da documentação apresentada pelo consórcio Recipar.

Dessa forma, falta apenas o julgamento da Justiça para a ação da Tibagi Construções Ltda – terceira colocada das propostas técnicas. Após o parecer da Justiça sobre essa última questão, serão abertas as propostas de preço das duas primeiras colocadas da licitação e então se conhecerá o vencedor.

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