Bolas espelhadas que fazem parte da Bienal Internacional de Curitiba e estavam expostas desde o fim de agosto no calçadão da Rua XV de Novembro foram usadas para uma brincadeira de tiro ao alvo. A constatação veio depois que três peças do conjunto se espatifaram no chão no fim da manhã de ontem, assustando quem passava por ali. Técnicos da Bienal encontraram balas de chumbinho no meio dos pedaços que sobraram da obra All in One One in All, da artista sueca Gunilla Klingberg.
O diretor-geral da Bienal Internacional de Curitiba, Luiz Ernesto Meyer Pereira, diz que as câmeras de segurança do calçadão não registraram o autor dos disparos, porque eles foram feitos provavelmente de uma das janelas dos prédios da região e as câmeras ficam voltadas para o calçadão. "Os tiros enfraqueceram a estrutura e com a chuva e vento dos últimos dias, acabou derrubando três peças", afirma. Cada bola tem cerca de um metro de diâmetro. Ninguém ficou ferido com a queda das bolas e não houve outros danos materiais. A exposição da peça iria até o dia 1º de dezembro, mas ela será totalmente removida hoje.
Formigas destruídas
No início de setembro, outra instalação da Bienal foi danificada por visitantes. Parte das peças da Giant III, que trazia formigas de plástico gigantes no Jardim Botânico, foi danificada por pessoas que sentaram em cima, desmembraram ou causaram outros danos às obras.
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