Rio Os desembargadores Tribunal de Justiça (TJ) do Rio decidiram ontem, por unanimidade, que a cabeleireira Adriana Almeida deve permanecer presa sob a acusação de ter encomendado a morte do marido, o ganhador da Mega-Sena Rennê Senna. Ele foi morto no mês passado, em Rio Bonito (RJ). Segundo a assessoria de imprensa do TJ, os magistrados concluíram que há "fortes indícios da participação dela no crime". Disseram entender ainda que a prisão dela contribui para a "preservação das provas" e o "prosseguimento do trabalho da polícia".
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