Foz do Iguaçu - Uma comissão nomeada pelo presidente do Tribunal de Justiça do Paraná, desembargador Carlos Hoffmann, ficará responsável pela vistoria dos estabelecimentos prisionais do estado. A fiscalização tem como objetivo, entre outros, verificar as condições do sistema carcerário para que o Paraná possa integrar o projeto Começar de Novo. Lançado no ano passado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a iniciativa é voltada à capacitação profissional e recolocação de presos e egressos no mercado de trabalho. O projeto visa ainda à reinserção e à redução da reincidência.
O cronograma de visitas e quais estabelecimentos serão fiscalizados serão definidos em março. Segundo a assessoria de imprensa do TJ, o grupo deve se reunir nos próximos dias para a estruturação dos trabalhos. Como prevê a Resolução n.º 96 do CNJ, publicada em outubro, caberá aos magistrados também propor soluções às irregularidades que verificarem durante os mutirões carcerários e nas inspeções em estabelecimentos penais e por acompanhar projetos de construção e ampliação de estabelecimentos penais para a redução dos problemas de superpopulação carcerária.
De acordo com levantamento do Departamento Penitenciário do Paraná (Depen), o estado concentrava, até o fim de 2008, 13.519 detentos, sendo 13.024 homens e 495 mulheres, distribuídos em 21 estabelecimentos prisionais sem contar as delegacias e cadeias públicas destinados aos presos provisórios e aos já condenados que devem cumprir pena em regime fechado ou semiaberto.
Fim do ano legislativo dispara corrida por votação de urgências na Câmara
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Frases da Semana: “Alexandre de Moraes é um grande parceiro”
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora