O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) vai suspender os prazos processuais das causas dos advogados que trabalhavam e mantinham escritórios nos três prédios que desabaram na Avenida 13 de Maio, centro da capital fluminense. Grande parte das mais de 60 salas funcionava como escritório de advocacia.

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Em nota, o TJRJ explica que quer evitar mais prejuízos aos profissionais da área, além da perda de documentos e outros pertences. A medida também vale para os advogados que comprovarem que têm escritórios nas áreas interditadas próximas ao local do desastre. Nesse caso, a suspensão de prazos vale apenas para o período em que a interdição continuar, o que, segundo o TJRJ, não pode durar mais do que 30 dias.

Hoje (27), secretário de Conservação do Município do Rio, Carlos Roberto Osório, disse que a Guarda Municipal e técnicos da prefeitura estão se reunindo com síndicos dos prédios vizinhos aos que desabaram para definir as prioridades para quem precisar entrar nos edifícios e recuperar documentos ou equipamentos. Durante a manhã, alguns proprietários de salas e escritórios já puderam entrar nos prédios em frente e recolher alguns pertences, acompanhados por agentes da prefeitura.

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