O presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, afirmou nesta terça-feira, 4, que ainda é precipitado fazer declarações sobre o apagão que afetou pelo menos três regiões do País, mas disse que, "aparentemente, o sistema funcionou como tinha de funcionar" ao evitar a falha em toda a extensão dos locais afetados.
"Você tem um sistema que faz você cortar pequenas cargas em certos lugares. Isso evita o efeito-dominó de apagar uma região inteira. É prematuro, mas, aparentemente, houve sucesso nessa operação, o sistema funcionou cortou pequenas cargas e não houve desligamento geral", disse.
Tolmasquim lembrou, entretanto, que é preciso aguardar. "Acabou de ocorrer e o ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) ainda vai apurar", disse. O secretário executivo do Ministério de Minas e Energia (MME), Márcio Zimmermann, disse que "ocorrências ocorrem" num sistema complexo.
"Apesar de trabalharmos com nível de confiabilidade de mais de 99%, de qualquer forma, eventos como esse ocorrem", disse. "Todo esforço que se faz é para minimizar ocorrência desses eventos. Não tem nada a ver com estresse do sistema." Zimmermann lembrou que apagão desta terça-feira atingiu 8% da carga do Sistema Interligado Nacional (SIN) e que não houve desligamento descontrolado. "São ocorrências que não têm a ver com estresse do sistema", reforçou. Ele citou que algumas das causas para o apagão são queda de torre, queimada e falha no sistema de proteção.
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