Os enfermeiros, técnicos, auxiliares e funcionários da limpeza de hospitais privados e filantrópicos de Curitiba decidem nesta quarta-feira (28) se paralisam os serviços. Durante uma rodada de negociação realizada nesta terça-feira (27) na sede da Fehospar, o Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Paraná (Sindipar) manteve as mesmas propostas apresentadas anteriormente à categoria: 6,5% de reajuste salarial em maio deste ano e 1% de reajuste em janeiro, reajuste de 17% no auxílio alimentação e 9,15% de reajuste no pisos dos funcionários ingressos.
De acordo com o Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Curitiba e Região (Sindesc), a reivindicação da categoria é de reajuste salarial e dos pisos em 15% e reajuste de 25% no auxílio alimentação. Além disso, um reajuste de 15% referente à insalubridade e fornecimento de plano de saúde gratuito.
Durante a assembleia realizada nesta quarta-feira (28), às 19h, os trabalhadores devem decidir se aceitam a proposta dos patrões ou anunciam a paralisação. "A greve é mais provável", diz Natanael Marchini, tesoureiro do Sindesc. "A última proposta não havia sido aceita e é exatamente a mesma apresentada agora", explica. O Sindipar alega que apenas a proposta apresentada permitiria aos hospitais terem a capacidade para se manter.
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