São Paulo O traficante Anderson Gonçalves dos Santos, o Lorde, foi condenado ontem a 444 anos e 6 meses de prisão por ter ordenado o ataque a um ônibus da linha 350 (Passeio-Irajá) que matou cinco pessoas sendo um bebê e feriu outras 16 em novembro de 2005, no Rio de Janeiro.
O 2.º Tribunal do Júri condenou Lorde por cinco homicídios triplamente qualificados e 16 tentativas. Ele foi o segundo condenado pelo crime. Na semana passada, Alberto Maia da Silva, o Beto, foi condenado a 309 anos de prisão. Outros dois réus aguardam julgamento.
O promotor Riscalla Abdenur disse que, na época do crime, Lorde comandava o tráfico de drogas na Vila Periqui e ordenou o incêndio do ônibus em protesto contra a morte de um de seus capangas, conhecido como Ciborgue.
Segundo o depoimento de uma companheira de Lorde, lido pela acusação, o traficante teria sido avisado da morte de Ciborgue por um telefonema de Beto, que na época era presidente da Associação de Moradores da Vila Periqui. "Desta vez, vamos fazer como a gente nunca fez, teria comentado o traficante ao ordenar o ataque, segundo a acusação.
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