Encostado em uma viatura policial, alvejada por oito tiros de fuzil, um soldado da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha resumiu o que foram as mais de oito horas de tiroteio ontem na favela da zona sul do Rio. "É um milagre estarmos vivos", contou o PM sobre a maior ação de traficantes na comunidade desde a instalação da UPP local, em setembro de 2012.
Na madrugada, traficantes encurralaram policiais, atacaram quatro bases da UPP, em diferentes pontos da favela e atiraram contra as viaturas policiais. Duas pessoas foram baleadas, sendo uma na cabeça, e dois comandantes da PM ficaram feridos. Apesar da ação violenta, apenas um homem foi preso.
Desde o desaparecimento do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, em julho passado, traficantes tentam se aproveitar da falta de confiança da população nos PMs para retomar o controle da Rocinha. O Ministério Público denunciou 25 PMs pelo sumiço de Amarildo.
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