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Cuidar de familiares com problemas de saúde também está entre os fatores que mais afastaram do trabalho os professores da rede municipal de Curitiba, entre janeiro e agosto deste ano. Foram 592 registros não motivados por doenças, o que representa 14% do total de 4.120 afastamentos concedidos no período. Depois aparecem os diversos tipos de convalescença, com 531 registros (12%) e a gravidez, com 249 registros (6%).

Apesar de não ser um direito consolidado na legislação trabalhista, supervisionar familiares com grau de parentesco de primeiro grau e que apresentam problemas de saúde é um direito assegurado aos servidores públicos municipais e estaduais, que está previsto no estatuto do servidor das duas administrações.

Os docentes da rede estadual se afastaram menos por esse motivo, proporcionalmente ao número total de licenças concedidas. Foram 857 registros, o que representa 9% das 9.750 licenças. A gravidez aparece depois, com 456 registros (5%). (TD)

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