A pedido da Gazeta do Povo, três psicólogas de diferentes vertentes explicam o que é a felicidade.
"A felicidade plena não existe, você passa a achar se é feliz ou não a partir de momentos felizes. E para ter mais momentos assim, é importante que você defina os seus valores e não se volte contra eles, e procure realizar-se pessoal e profissionalmente. Trabalhe se possível com o que gosta, mantenha os seus vínculos familiares e aumente a sua rede de relações, além de se dedicar a atividades prazerosas, como cantar, dançar ou fazer exercícios, por exemplo. É melhor preocupar-se em ser alguém do que em ter alguma coisa, até porque quando você se valoriza começa a conquistar mais coisas."
Tatiana Centurion, psicóloga familiar sistêmica.
"Felicidade é um conceito relativo, você pode adquirir respostas mais positivas e otimistas diante de uma realidade. Tem a ver com adotar um estilo otimista e alimentar a força interior para enfrentar as adversidades de maneira satisfatória. A melhor maneira é se dar conta de que você é dono do seu destino, capaz de fazer a sua própria história e ser feliz ou não."
Lídia Weber, doutora em Psicologia e professora da UFPR.
"A felicidade está sempre onde a gente a coloca, o problema é que nós nunca estamos lá. Por isso ela parece sempre inatingível, um objeto a ser alcançado ou um lugar idealizado. Na maioria das vezes é algo maior do que o que a gente vive. Mas isso não nos impede de viver e aproveitar o que a vida tem de bom."
Juliana Radaelli, psicanalista.
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora