A pedido da Gazeta do Povo, três psicólogas de diferentes vertentes explicam o que é a felicidade.

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"A felicidade plena não existe, você passa a achar se é feliz ou não a partir de momentos felizes. E para ter mais momentos assim, é importante que você defina os seus valores e não se volte contra eles, e procure realizar-se pessoal e profissionalmente. Trabalhe se possível com o que gosta, mantenha os seus vínculos familiares e aumente a sua rede de relações, além de se dedicar a atividades prazerosas, como cantar, dançar ou fazer exercícios, por exemplo. É melhor preocupar-se em ser alguém do que em ter alguma coisa, até porque quando você se valoriza começa a conquistar mais coisas."

Tatiana Centurion, psicóloga familiar sistêmica.

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"Felicidade é um conceito relativo, você pode adquirir respostas mais positivas e otimistas diante de uma realidade. Tem a ver com adotar um estilo otimista e alimentar a força interior para enfrentar as adversidades de maneira satisfatória. A melhor maneira é se dar conta de que você é dono do seu destino, capaz de fazer a sua própria história e ser feliz ou não."

Lídia Weber, doutora em Psicologia e professora da UFPR.

"A felicidade está sempre onde a gente a coloca, o problema é que nós nunca estamos lá. Por isso ela parece sempre inatingível, um objeto a ser alcançado ou um lugar idealizado. Na maioria das vezes é algo maior do que o que a gente vive. Mas isso não nos impede de viver e aproveitar o que a vida tem de bom."

Juliana Radaelli, psicanalista.

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