O Ministério Público (MP) ofereceu denúncia contra os supostos responsáveis pelo banco de ossos clandestino fechado no início de setembro em Londrina, pelos crimes de guarda e comercialização de tecidos humanos. Os irmãos Kléber Barroso Cavalca, 42 anos, e Carlo Keith Barroso Cavalca, 37 anos, além de uma terceira pessoa, cujo nome não foi divulgado, já haviam sido indiciados pela Polícia Civil em inquérito concluído em 12 de setembro. Os irmãos chegaram a ser presos, mas foram soltos duas semanas depois.
Segundo a Polícia Civil, a dupla abastecia, via Correios, "mercado" de dentistas em várias partes do país.