Três unidades da Polícia Civil, localizadas em cidades do interior do Paraná, estão em vias de serem despejadas. A ameaça de despejo também recai sobre a sede da corporação um edifício de 12 andares e o prédio do Instituto de Identificação (ID), ambos em Curitiba. A Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) reconhece o atraso de pagamento, mas ressalta que esses se referem "meramente a divergências contratuais" e destaca que "as contas da pasta estão em dia".
A corporação deve desocupar o imóvel onde hoje funciona o 2.º Distrito Policial de Ponta Grossa, um barracão em Cianorte, outro em Campo Mourão ambos, no Noroeste do estado. Por meio de nota, a Sesp informou que já identificou novos locais, para onde essas unidades devem se mudar. Os novos imóveis estão em processo de contratação.
A Sesp garante que vai pagar os alugueis atrasados. "Tão logo essas etapas sejam concluídas, serão ressarcidas as despesas com os locais atualmente ocupados [reconhecimento de dívida]. No momento, como não há contrato, não existe possibilidade de pagamento", destaca o comunicado.
Curitiba
A Sesp também se mobiliza para evitar o despejo da sede do Departamento da Polícia Civil no estado. No prédio localizado à Rua José Loureiro, no Centro funcionam diversos departamentos, núcleos administrativos e o arquivo da corporação. Mais de 500 servidores, entre eles a cúpula da instituição, trabalham no local.
Duas decisões judiciais determinam a desocupação do imóvel, mas a Procuradoria-Geral do Estado (PGE) havia recorrido das decisões. Em nota, a Sesp diz que está discutindo a renegociação do contato. Este é o mesmo caso do prédio que sedia o ID, onde são confeccionadas carteiras de identidade.
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