Mostrar como a Justiça trabalha e o que ela faz é um dos desafios colocados pelo CNJ na meta quatro deste ano. Ela exige para que os tribunais implantem pelo menos um programa de esclarecimento ao público sobre as funções e atividades dos órgãos do Poder Judiciário.
Segundo o relatório, 62,96% dos tribunais brasileiros não cumpriram a meta neste último semestre. O TJ-PR mais uma vez não informou o dado ao CNJ. Aos olhos do Conselho, portanto, o estado não cumpriu a diretriz.
Ao não implantar o programa, o TJ-PR vai contra sua própria história. Foi o Judiciário paranaense quem lançou o programa Justiça se Aprende na Escola, segundo o presidente da Amapar, Gil Guerra. Hoje o projeto é coordenado pela Associação dos Magistrados do Brasil (AMB). De acordo com ele, o TJ-PR pretende retomar ações semelhantes. "Antes trazíamos as crianças até o tribunal para conhecer como funciona, mas isso foi abandonado nos últimos anos, mas deveria ser retomado", afirma.
O presidente da OAB-PR, José Lucio Glomb, informou que a Ordem se dispõe a ajudar se o projeto voltar à pauta do TJ-PR. "Se for para elaborar novamente uma cartilha, nós nos propomos a trabalhar juntos. Conhecer a Justiça faz parte da formação do cidadão".
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