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Tráfico

Trio suspeito de fornecer ecstasy para raves é preso em Curitiba

Com o trio, polícia apreendeu 514 pedras de ecstasy, cinco quilos de maconha e duas armas | Patricia Pereira / Agência de Notícias Gazeta do Povo
Com o trio, polícia apreendeu 514 pedras de ecstasy, cinco quilos de maconha e duas armas (Foto: Patricia Pereira / Agência de Notícias Gazeta do Povo)
Droga estava escondida em um compartimento secreto dentro do carro |

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Droga estava escondida em um compartimento secreto dentro do carro

Três suspeitos de tráfico de drogas foram presos no bairro Santa Felicidade, em Curitiba, na terça-feira (2), por policiais da Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc). De acordo com a polícia, o trio fornecia drogas para outros traficantes e ecstasy para festas rave realizadas na Região Metropolitana de Curitiba (RMC).

Os policiais apreenderam com os suspeitos 514 comprimidos de ectasy, além de cinco quilos de maconha. A droga foi avaliada em R$ 28 mil aproximadamente, sendo R$ 25 mil apenas referentes à droga sintética. Também foram apreendidos dois revólveres de calibre 38 e munições. Caio Henrique Délix Tavares, 24 anos, Edimar Rai de Paula Barbosa, 20 anos, e Gilberto Batista, conhecido como Giba, de 41 anos, foram autuados em flagrante por tráfico de drogas e posse ilegal de arma de fogo.

O trio foi abordado em frente à residência de Barbosa, que funcionava como ponto de venda de drogas. No local, a polícia encontrou um revólver e parte das munições. Após revista na casa de Tavares, foram encontrados cinco quilos de maconha, o outro revólver e mais munições.

O ecstasy foi localizado no carro de Giba, um Pálio, que tinha um compartimento secreto no painel do automóvel, em cima do porta-luvas. O compartimento era aberto por um botão semelhante ao usado para abrir o vidro elétrico, que ficava escondido sob o volante do veículo. "Quando eu vistoriei o carro, forcei essa parte do painel e não consegui abrir, só depois que encontramos o botão para abrir o compartimento", disse um policial da Denarc, que preferiu não se identificar.

As investigações começaram há cerca de um mês, com a informação de que Tavares e Barbosa tinham pontos de venda de drogas em um beco na Avenida Manoel Ribas, contou a delegada Camila Cecconello. Segundo a polícia, os dois vendiam os entorpecentes para usuários e traficantes menores.

A partir dessas informações, a polícia identificou que Giba seria o fornecedor das drogas e passou a investigar a rotina dele. Foi constatado, então, que ele repassava ecstasy, cocaína e maconha para a dupla presa e para outros traficantes, que revendiam as drogas em festas rave realizadas na RMC, disse a delegada.

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