A espera pelo resultado de um exame de carga viral, essencial para o acompanhamento de portadores de HIV, está aumentando no Brasil. As dificuldades, relatadas por coordenações de aids de estados e municípios, são reflexo de uma troca de equipamentos organizada pelo Ministério da Saúde. Aparelhos automáticos, com maior capacidade para realização de testes, foram substituídos por manuais.

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No Rio Grande do Sul, estado com a maior taxa de incidência de aids do país, as queixas de pacientes se multiplicam. "A demora pode colocar em risco o tratamento de um número significativo de pacientes," afirmou o coordenador do programa de aids do estado, Ricardo Charão.