São Paulo Mal começou a nova legislatura e os parlamentares já deram início ao troca-troca partidário. No primeiro dia de mandato, 18 deputados registravam mudança de legenda. Em oito das trocas os parlamentares deixaram partidos da oposição para engordar a base aliada. As outras dez trocas ocorreram entre siglas governistas.
A dança de cadeiras não é proibida, mas é lembrada por ter sido um dos alicerces do mensalão, que abalou o Congresso no primeiro mandato de Lula. O escândalo foi protagonizado por parlamentares que migraram em bloco para os partidos da situação e, assim, facilitariam a aprovação de projetos do interesse do governo em troca de supostas vantagens financeiras.
O PR abriga hoje nove dos parlamentares que já trocaram de partido e espera trazer outros seis até o carnaval, aumentando a bancada da legenda para 40 deputados. O PSDB perdeu dois parlamentares desde a eleição. Ontem, o PAN filiou quatro novos nomes e aumentou sua bancada para cinco deputados.
Até ontem, o PR havia conquistado nove novos deputados; o PAN, quatro; o PMDB, dois; o PTB, dois e o PT, um. Cinco deputados deixaram o PPS e três, o PSC. O PTB, o PMDB, o PSDB e o PFL perderam dois deputados cada e o PTC e o PDT, um. No Senado, Expedito Júnior (RO) foi o único parlamentar a migrar. Trocou o PPS pelo PR.
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