Sete alunos do curso de agronomia da Faculdade da Amazônia, em Vilhena (RO), ficaram feridos durante a calourada, depois de serem atingidos por uma provável mistura de creolina e larvicida. O líquido provocou queimaduras de 1.º grau no corpo dos estudantes.
As agressões ocorreram na última segunda-feira, primeiro dia de aula. Segundo o relato de uma das vítimas, Lucas Ribeiro Boehm, de 17 anos, cerca de 40 veteranos coagiram os calouros a participar do trote.
Ele explicou que os veteranos disseram que quem não participasse do trote, não participaria das festas, não participaria de nada. “Todo mundo resolveu participar. Daí, mandaram tirar a camiseta e ajoelhar. Eles começaram a passar larvicida com creolina. Aí começou a arder... eu não aguentei, tive que ir para o hospital e fiquei internado”, relatou Lucas.
Ele fez exame de corpo de delito na manhã desta quarta-feira. Segundo informações da polícia, outros dois estudantes fizeram boletim de ocorrência. O universitário revela que acionou a Justiça para cobrar punição aos veteranos e a expulsão deles da faculdade.
Em nota, a diretoria da Faculdade da Amazônia repudiou o episódio e informou que instaurou um processo disciplinar para apurar o trote. A diretoria não descarta a possibilidade de suspensão e até mesmo a expulsão dos envolvidos no episódio.
Clima e super-ricos: vitória de Trump seria revés para pautas internacionais de Lula
Nos EUA, parlamentares de direita tentam estreitar laços com Trump
Governo Lula acompanha com atenção a eleição nos EUA; ouça o podcast
Pressionado a cortar gastos, Lula se vê entre desagradar aliados e acalmar mercado
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião