O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Joaquim Barbosa negou o pedido do Prona de se separar do PR – partido resultante da fusão do extinto PL com o Prona. As duas legendas se juntaram em fevereiro deste ano para escapar das punições previstas na cláusula de barreira aos partidos que não atingissem um número mínimo de votos na eleição de 2006. No entanto, o Supremo Tribunal Federal (STF) declarou depois que as punições previstas na cláusula de barreira – como redução do tempo de tevê e repasses do fundo partidário – era inconstitucional.

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