Com capacidade para guardar até 150 livros, as Tubotecas (bibliotecas informais instaladas em estações-tubo de Curitiba) têm convivido com poucos títulos quando muito cinco ou seis exemplares que não despertam a atenção dos passageiros de ônibus. Com isso, os usuários dividem-se entre o entusiasmo com a ideia e a frustação de nem sempre sair com uma opção de leitura para os deslocamentos. Em um fim de tarde ensolarado, ontem, em tubos da Praça Carlos Gomes e da Praça Rui Barbosa, mal dava tempo para os títulos se assentarem na prateleira. A falta de livros é vista como resultado do sucesso do projeto pela Fundação Cultural de Curitiba. O presidente da entidade, Marcos Antonio Cordiolli, reconhece uma demanda ainda a ser atendida, mas celebra o sucesso das primeiras semanas do projeto, inaugurado em 28 de março.
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