O setor turístico de Foz do Iguaçu começa amargar prejuízos com os 10 dias de conflitos na Ponte da Amizade. Para o presidente do Conselho Municipal de Turismo de Foz do Iguaçu (Comtur), Felipe González, a situação na ponte atrapalha o turismo porque as pessoas não conseguem transitar de um país ao outro com tranqüilidade.
Segundo ele, os tumultos incomodam os turistas que dependem do desembarque no Aeroporto de Ciudad del Este para chegar a Foz do Iguaçu e o setor de transporte, que teme transitar com veículos para o lado paraguaio diante da possibilidade de ter o carro apreendido pela polícia paraguaia.
O presidente do Sindicato de Hotéis, Bares, Restaurantes e Similares (Sindhotéis) de Foz do Iguaçu, Luiz Rolim de Moura, diz que o principal prejudicado com os conflitos é o Paraguai. Segundo ele, turistas hospedados em hotéis estão trocando o turismo no Paraguai pela Argentina, onde já se nota um aquecimento do comércio. "O Paraguai já perdeu uma parcela significativa de turistas e não está percebendo isso", diz. (DP)
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