A escassez de leitos em hotéis no Rio de Janeiro fez explodir um nicho de mercado informal e alternativo: o de locação de quartos em casas de favelas. De acordo com reportagem do jornal The New York Times, moradores da Rocinha e de outras favelas estariam pedindo US$ 50 pela diária durante a Copa de 2014. Além de certos confortos e um tratamento menos formal, eles têm a oferecer aos visitantes vistas de tirar o fôlego. Nos hotéis, a diária custa, em média, US$ 460, quase o dobro do normal. A hospedagem alternativa é reflexo do baixo número de quartos de hotéis na cidade: 55.040.
Rio de Janeiro