O resultado de uma visita de técnicos da União Européia a Mato Grosso do Sul deve dificultar a vida dos exportadores de carne paranaenses. O relatório preliminar da missão, no Brasil desde o início do mês, aponta falhas no cadastro de propriedades na região sul daquele estado, onde foram descobertos os focos da doença no ano passado, nas ações para conter a doença e nas investigações epidemiológicas feitas nos municípios de Japorã, Eldorado e Mundo Novo, segundo fonte do Ministério da Agricultura.
"Diante desse quadro, fica mais difícil para os exportadores paranaenses reconquistar o mercado europeu quando tivermos de novo o status de área livre da febre aftosa com vacinação", explica o economista do Sindicarne (associação dos frigoríficos), Gustavo Fanaya. É possível que uma missão venha ao Paraná no segundo semestre, para verificar as medidas adotadas no estado.
Em outubro, os procedimentos sanitários de erradicação dos sete focos decretados no Paraná devem estar concluídos e, se não for detectada circulação do vírus, o estado reconquista o status de área livre de febre aftosa com vacinação.
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