A Universidade Estadual de Maringá (UEM) divulgou nota de esclarecimento na qual alega ser inverídica a informação de que há alunos cotistas vindos de famílias com renda mensal superior a R$ 40 mil. As supostas irregularidades, noticiadas pela Gazeta do Povo, foram levantadas em um relatório da comissão de aferição. De acordo com o documento, há casos em que alunos com renda anual de R$ 1 milhão entraram em vagas destinadas a candidatos pobres. Na UEM, o critério para entrada de cotistas é a renda familiar de até 1,5 salário mínimo por pessoa.
A universidade contesta ainda o número de cotistas sob suspeita: seriam 184, o que representa um terço dos alunos aprovados no sistema de cotas. A reitoria, porém, garante que as matrículas irregulares serão canceladas, caso a sindicância interna comprove as denúncias. O Ministério Público investiga o caso.
Lula está acordado e passa bem sem sequelas após cirurgia cerebral de emergência
Mudanças feitas no Senado elevam “maior imposto do mundo” para 28,1%
Congresso dobra aposta contra o STF e reserva R$ 60 bi para emendas em 2025
Milei completa um ano de governo com ajuste radical nas contas públicas e popularidade em alta
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora