Universidade mais antiga do Brasil, a Federal do Paraná completa 103 anos neste sábado (19). As dificuldades enfrentadas em 2015 geraram perdas e ganhos para a UFPR e vários desafios devem marcar o próximo ano.
Para o reitor Zaki Akel Sobrinho, a Universidade conseguiu crescer mesmo com a crise econômica que atinge o Brasil, sobretudo expandindo a presença no interior do Paraná. Neste ano, por exemplo, a região de Toledo, no oeste do estado, viu a abertura oficial do curso de Medicina no município, oferecendo 60 vagas anuais.
Uma marca importante do ano que acaba está ligada ao vestibular da UFPR, que foi o maior de sua história com cerca de 60 mil inscritos para disputar uma das 4.866 vagas oferecidas em 119 cursos.
Um dado chamou atenção sobre o perfil de quem tentou entrar na UFPR em 2015: 80% dos estudantes aprovados para a segunda fase do concurso são do Paraná.
O reitor diz que o número mostra como a realização de um processo seletivo próprio pela UFPR facilita o acesso da população local e garante que 70% das vagas estejam mais acessíveis aos paranaenses.
Os outros 30% são destinados ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu), gerenciado pelo Ministério da Educação (MEC).
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Alguns números da UFPR:
entre as 192 instituições públicas e privadas do país (subida de uma posição em relação a 2014 | Ranking Universitário Folha 2015)
do Brasil em inovação; a melhor da Região Sul (subida de uma posição em relação a 2014 | Ranking Universitário Folha 2015)
entre as universidades da América Latina e 9.ª no Brasil (subida de 17 posições em relação a 2014 | QS University Rankings Latin America 2015)
