Os dois últimos policiais militares envolvidos na morte da juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011, foram condenados no final da noite de terça-feira (14). Sammy dos Santos Quintanilha foi condenado a 25 anos de prisão em regime fechado e Handerson Lents Henrique da Silva foi condenado a quatro anos e seis meses em regime semiaberto.
Quintanilha foi condenado por homicídio triplamente qualificado e formação de quadrilha. Silva foi condenado por violação de sigilo funcional qualificado por ter indicado o endereço de Patrícia aos executores. Os dois também perderam o cargo público de militares.
Com a sentença de terça, todos os 11 policiais envolvidos na morte da juíza foram condenados pela Justiça. As maiores penas foram de 36 anos de reclusão para o tenente da Polícia Militar Daniel dos Santos Benitez Lopez e para o ex-comandante do 7º Batalhão de Polícia Militar Claudio Luiz Silva de Oliveira.
Os outros militares condenados a prisão foram Charles Azevedo Tavares e Alex Ribeiro Pereira que pegaram a 25 anos de prisão; Carlos Adílio Maciel dos Santos foi condenado a 19 anos e seis meses; Jefferson de Araujo Miranda a 26 anos de reclusão; Jovanis Falcão a 25 anos e seis meses de prisão; Junior Cezar de Medeiros a 22 anos e seis meses; Sérgio Costa Júnior foi condenado a 21 anos de prisão.
Patrícia Acioli era responsável pelo Tribunal do Júri de São Gonçalo. Ela foi assassinada com 21 tiros na porta de casa em um condomínio em Piratininga, na região oceânica de Niterói, quando voltava do fórum. A juíza tinha 47 anos de idade e era conhecida por atuar no combate a crimes cometidos por milicianos e policiais.
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião