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O sacrifício de animais nas regiões suspeitas de aftosa foi encerrado em 28 de março, mas até agora o dossiê sobre as medidas tomadas para contornar o problema no Paraná ainda não ficou pronto, ampliando os prejuízos do setor. Veja o histórico da crise da aftosa.

2005

10 de outubro – Foco da aftosa é confirmado no Mato Grosso do Sul.

21 de outubro – O Paraná informa ao Ministério da Agricultura (Mapa) que há suspeita da doença em quatro fazendas do estado.

9 de novembro – Mapa afirma que laudos descartando a existência de aftosa no Paraná não são conclusivos.

17 de novembro – Paraná diz sofrer pressão do Mapa para assumir a existência da aftosa. Disputa atrasa medidas como o sacrifício de animais.

6 de dezembro – Mapa confirma um foco de aftosa no Paraná, em São Sebastião da Amoreira. Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento (Seab) contesta exames.

27 de dezembro – Seab concorda em sacrificar o gado.

2006

11 de janeiro – Conselho Estadual de Sanidade Agropecuária (Conesa) aceita o sacrifício de animais da Fazenda Cachoeira, em São Sebastião da Amoreira.

13 de fevereiro – Depois de brigar com o Mapa durante um mês, a Justiça Federal desiste da exigência de laudos confirmando a existência de aftosa antes do sacrifício de animais na Fazenda Cachoeira.

2 de março – Tribunal Regional Federal (TRF) da 4.ª Região autoriza o abate dos animais inclusive sem pagamento antecipado da indenização.

28 de março – Termina o abate de 6.781 animais em sete fazendas de Bela Vista do Paraíso (84 cabeças), Grandes Rios (39), Loanda (4.473), Maringá (375) e São Sebastião da Amoreira (1.810).

4 de maio – Começam testes com introdução de animais não vacinados nas áreas suspeitas.

8 de setembro – Seab informa que 11 mil exames feitos no gado paranaense não apontam aftosa.

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