Por conta de um atraso de R$ 100 milhões em repasses do governo federal, o governo de Minas Gerais anunciou a suspensão de 60% das cirurgias realizadas pelo SUS no Estado. Por mês, isso representa cerca de 12 mil operações.
A decisão afeta pacientes que fariam cirurgias eletivas (não emergenciais) a partir desta quarta (1º). Os recursos, segundo o Estado, estão atrasados desde outubro do ano passado.
Um dia antes, a Prefeitura de Belo Horizonte decidiu cancelar também esse tipo de cirurgia para pacientes do interior.
A Secretaria de Saúde de Minas afirma que a suspensão é para evitar um aumento da dívida com os municípios e com prestadores de serviço.
Também afirma que a medida só afetará procedimentos de baixa complexidade e informa, por meio de nota, que os municípios podem realizar as cirurgias já agendadas com recursos destinados à média e alta complexidade.
Procurado, o Ministério da Saúde afirma que os valores retroativos serão pagos nos próximos dias, após publicação de portaria do órgão.
O governo de Minas é comandado pelo petista Fernando Pimentel e, segundo o ministério, foi o único a suspender as cirurgias pelo SUS.
A festa da direita brasileira com a vitória de Trump: o que esperar a partir do resultado nos EUA
Trump volta à Casa Branca
Com Musk na “eficiência governamental”: os nomes que devem compor o novo secretariado de Trump
“Media Matters”: a última tentativa de censura contra conservadores antes da vitória de Trump
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião