As Unidades Paraná Seguro (UPSs) entraram na segunda fase para tentar cobrir as necessidades sociais da população das regiões atendidas pelo programa de segurança pública do governo do estado. O governo estadual, prefeitura de Curitiba, Ministério Público, Tribunal de Contas do Estado e a Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) assinaram um termo de cooperação técnica, na tarde de ontem, para implantar ações integradas nas áreas das dez unidades de Curitiba e duas no interior, em Londrina e Cascavel.
"O primeiro passo foi um trabalho da segurança pública de ocupar essas áreas, antes ocupadas por criminosos. E agora é um passo tão importante quanto o primeiro para darmos uma boa ocupação com áreas de lazer, trazendo de volta territórios da paz, oportunidades de trabalho, para que estejam de uma vez por todas livres da presença de criminosos", explicou o governador Beto Richa, durante coletiva no Palácio Iguaçu.
Segundo o prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet, todas as áreas ligadas a segurança do município trabalharão integradas para agilizar o projeto. "É um pacto pela paz. Estou unificando as ações que tratam deste tema na prefeitura. E estou defendendo e trabalhando muito a questão da prevenção e integração", afirma.
De acordo com o prefeito, o município vai trabalhar com foco na área social, urbanização, regularização e habitação. O secretário de estado da Segurança Pública, Cid Vasques, o prefeito e o governador garantiram que a população dirá quais serão as necessidades prioritárias.
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