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A Urbs tem 31 procedimentos administrativos para apurar irregularidades supostamente cometidas por taxistas. Desse total, seis foram abertos nesse ano e um deles em julho. Todos investigam condutas supostamente equivocadas que teriam sido exercidas por proprietários de licenças e motoristas. Não há prazo para que esses procedimentos, que podem terminar até com a cassação de licenças, sejam concluídos.

Um dos problemas investigados nesses procedimentos é o fato de os donos de placas de táxis antigas estarem descumprindo a legislação no que diz respeito ao tempo mínimo de permanência na direção. Pela lei, os titulares das licenças precisam dirigir o carro por pelo menos 30% do tempo. Os proprietários também podem ter, no máximo, outros dois motoristas para dirigir no períodos dos 70% restantes.

Um taxista anônimo disse à reportagem que esse problema com os donos de táxis acontece com as placas antigas, que foram recadastradas em 2013. "Os donos dos novos táxis que foram licitados por último estão respeitando a determinação. O problema são os que foram recadastrados. Tem gente que tem placa, mas nem mora em Curitiba", denuncia.

A Urbs

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