A Urbanização Curitiba S.A (Urbs), que administra o sistema de transporte coletivo de Curitiba, solicitou oficialmente, nesta quarta-feira (9), a renovação do convênio que garante o subsídio da tarifa. O convênio em vigor, assinado na gestão passada, termina no início de maio deste ano. De acordo com o presidente da Urbs, Roberto Gregório da Silva Júnior, o subsídio garante o menor valor possível do preço da passagem, a integração do sistema de transporte, com tarifa única.
O pedido de renovação do convênio foi formalizado por meio de ofício encaminhado por Silva Júnior à Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec). Segundo nota divulgada pela prefeitura de Curitiba, o presidente da Urbs "desautorizou qualquer especulação a respeito de valores da tarifa".
No entanto, ainda no comunicado, a Urbs afirma que mais de 45% do preço da tarifa corresponde ao salário de motoristas e cobradores, cujo reajuste deve ser definido em fevereiro. Além disso, a Urbs aponta que um projeto que prevê o fim da dupla jornada em que motoristas são proibidos de acumular a função de cobrador também deve pesar no preço final da passagem.
O prefeito Gustavo Fruet (PDT) determinou a formação de uma comissão para analisar a tarifa. Presidido pelo presidente da Urbs, o grupo também vai contar com a participação do secretário Municipal de Trânsito, Joel Kruger. Os trabalhos serão acompanhados de perto pelo Ministério Público do Paraná (MP-PR).
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