Londrina - A Usina Central de Porecatu vai implantar um projeto ambiental para preservar e recuperar a fauna e a flora e substituir 635 hectares de florestas de eucalipto por espécies nativas em áreas degradadas no Norte do Paraná.
O compromisso foi assinado ontem, na sede Ministério Público Estadual, em Londrina, também no Norte do Estado, com a presença de diretores do grupo Attala, responsável pela usina, representantes do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e promotores de Justiça.
De acordo com o MP, o grupo ficará responsável por recuperar áreas em Porecatu, Centenário do Sul, Bela Vista do Paraíso e Jaguapitã, que juntas somam mais de 100 propriedades rurais ocupadas com cana-de-açúcar, principal matéria-prima da indústria. Conforme o documento assinado, o grupo terá a responsabilidade também de isolar as áreas de mata ciliar dentro dessas propriedades e reflorestar 2.020 hectares de pastagens, que estão sem ocupação animal.
O termo, explica o coordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Meio Ambiente, Robertson Fonseca de Azevedo, também inclui ações como o isolamento de áreas de preservação permanente. No total, o projeto vai cobrir uma área de 5.748 hectares.
O acompanhamento técnico do projeto será feito pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). O grupo Attala terá até três anos para colocar em prática todas as etapas do projeto. Os valores destinados para o desenvolvimento das ações não foram divulgados.
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