A Vale afirma que está acionando "todos os meios legais" para responsabilizar civil e criminalmente os invasores da Estrada de Ferro Carajás (EFC), na altura de Alto Alegre do Pindaré, no Maranhão.
Desde quarta-feira, há cerca de 20 horas, seis empregados da companhia são mantidos reféns de indígenas do Povo Guajajara, dentro da aldeia Maçaranduba da Terra Indígena Caru. Os empregados foram capturados durante invasão da ferrovia na altura de Alto Alegre do Pindaré. A ferrovia foi liberada às 19h06 de ontem.
Segundo nota da empresa, permanecem ameaças de nova invasão e os empregados continuam em poder dos indígenas. "A Vale esclarece que nenhuma das reivindicações dos indígenas é direcionada à empresa", e reforça estar "em dia" com as cláusulas do acordo de cooperação firmado com a Fundação Nacional do Índio (Funai) em 2007 para apoio à comunidade.
EUA podem usar Moraes no banco dos réus como símbolo global contra censura
Ucrânia, Congo e Líbano: Brasil tem tropas treinadas para missões de paz, mas falta decisão política
Trump repete a propaganda de Putin sobre a Ucrânia
Quem é Alexandr Wang, filho de imigrantes chineses que quer ajudar os EUA a vencer a guerra da IA
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora