Os freqüentes ataques de vândalos e ladrões a residências que estão para alugar, para venda ou desocupadas têm se tornado um problema para a população de Curitiba. Apesar de não existirem estatísticas sobre o assunto, durante um breve passeio pela cidade é comum deparar-se com imóveis pichados, arrombados ou danificados.
Segundo o diretor-geral da Imobiliária Cilar, João Françolin Tomazini, casas, prédios e galpões são alvos freqüentes de vândalos e ladrões. "Eles adentram o imóvel e danificam a rede hidráulica e elétrica, principalmente", assegura. Torneiras, vasos, portas, o que conseguirem carregar, os invasores acabam furtando.
Na Delegacia de Furtos e Roubos o número diário de boletins de ocorrência a respeito de furtos a residências varia entre 40 e 50. Jovens que roubam para trocar por entorpecentes e pessoas desempregadas seriam os que mais efetuam ataques contra os imóveis vazios.
A Polícia Militar, por meio da sua assessoria, destaca que não existem números precisos de atendimentos efetuados contra esse tipo de crime. Os roubos a imóveis são esporádicos e acabam não sendo registrados.
A recomendação para os proprietários, garante Tomazini, é a instalação de dispositivos de segurança, como alarmes e cercas elétricas, nos imóveis. Cães de guarda e vigias também são medidas indicadas para afastar a possibilidade de prejuízo.
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