A polícia de Maringá investiga o incêndio de um salão ocorrido no início da manhã de anteontem no Colégio Estadual Duque de Caxias, no Jardim Alvorada. A suspeita é de que vândalos tenham ateado fogo nas cortinas, pois foram encontradas no local uma lata de refrigerante com perfurações com indícios de uso de crack e uma garrafa de bebida alcoólica quebrada. O caso foi registrado na delegacia da 9.ª Subdivisão de Polícia Civil na manhã de ontem.
O fogo queimou bambolês e colchões que eram utilizados em atividades esportivas e ainda deixou as paredes e o teto chamuscados. Os bombeiros foram avisados por um morador do bairro e evitaram que o incêndio se alastrasse e causasse mais danos à escola.
O colégio está sem o muro em uma das laterais desde o início de março, quando uma tempestade derrubou parte do cercado. Com isso, alunos, professores e funcionários se sentem ameaçados. "Sempre acontece alguma coisa", lamenta a orientadora Elizete Galdino Garcia. "Sem o muro não há como controlar a entrada de pessoas", diz.
A direção da escola anuncia que pediu ao governo estadual verbas para a reconstrução do muro. A informação recebida é de que o dinheiro seria liberado em breve, mas não há previsão do início das obras, que têm custo estimado em R$ 51 mil. Em abril foram gastos aproximadamente R$ 350 com a reposição de vidros quebrados por vândalos. A falta do muro facilita a entrada de pessoas de fora da comunidade escolar e é comum os funcionários encontrarem usuários de drogas dentro da escola.
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião