Serviço
Lanchas
Pousada Superagui: passeios a R$ 50 por pessoa. É necessário fazer reserva. Fones (41) 3482-7149; (41) 9199-5631; (41) 8406-0579; www.pousadasuperagui.com.br.
Pontal do Paraná: Lancha Furação, diária de R$ 1.220; passeios de 10 horas a R$ 60 por pessoa. Fones:(41) 9969-1960; (41) 3455-2093; www.lanchafuracao.com.br
Surfe
Pontal do Paraná: Federação Paranaense de Surfe (Av. Beira-Mar, 1.595). Aulas diariamente das 9 às 12h e das 16 às 19h; R$ 30 por aula. Fone: (41) 9919-2400.
Ilha do Mel: Galo Surf Shop (Farol das Conchas, Praia de Fora). Aulas a R$ 60, mais R$ 10 de locação de equipamentos. Fone: (41) 3426-8107.
Guaratuba: Escola do Neto (Posto 5 da Praia Central). Pacote de cinco aulas a R$ 200. Possibilidade de aula individual (R$ 50) e em grupo (R$ 40). Fone (41) 9601-0604.
Stand up Paddle
Matinhos: (Rua Jardim Alegre, 61, Praia Mansa): Aulas a partir de R$ 50. Fone (41) 3473-2750.
Os veranistas se divertem. E não só com banhos de mar. Para bem longe da rotina, os mais radicais podem se inscrever em cursos rápidos de surfe, stand up paddle ou se aventurar em passeios de lancha, provando novas e velhas fórmulas de pegar onda, sob a supervisão de quem entende do assunto.
FOTOS: Confira imagens das modalidades aquáticas no Litoral
O stand up paddle é uma daquelas modalidades de surfe ao alcance de todos, ou quase: o atleta rema em pé numa prancha. Como explica o instrutor André Mussi, que dá aulas de stand up na Praia Mansa, em Matinhos, a modalidade é perfeita para águas calmas. "É bom para quem não tem proximidade com o surfe, ou com o bodyboarding, mas quer se adequar ou ter contato com a água", resume. Além de aulas, Mussi também oferece o aluguel das pranchas. "Às vezes, com apenas uma aula algumas pessoas já conseguem remar sozinhas", avisa.
A bióloga curitibana Stephanie de Almeida, 24 anos, frequentou algumas aulas de stand up em Matinhos e pretende voltar durante o ano novo. "Na primeira aula já fiquei em pé. O stand up combina com o meu estilo de vida, de ter contato com a natureza. É um esporte versátil e que não precisa necessariamente de ondas", avalia.
Outra possibilidade são os passeios de lancha, oferecidos em Paranaguá. Milton César Silva é proprietário da Lancha Furacão, que oferece passeios de dez horas pela Baía de Paranaguá a R$ 60 por pessoa. "Também é possível fazer a reserva para percurso de duração mais curta, a depender da agenda", conta Silva.
Os veranistas também têm procurado o bodyboarding, esporte em que o atleta fica deitado sobre uma prancha. As aulas no litoral ainda estão sem data marcada, mas devem acontecer em janeiro, segundo o presidente da Federação Paranaense de Bodyboarding, Stéfano Triska Neto. "Temos uma programação de atividades que devem acontecer na Praia de Leste ou em Matinhos", diz.
Em Pontal do Paraná, a Federação Paranaense de Surfe oferece aulas de duração de uma hora, com teoria e prática. Segundo o diretor executivo Jorge Batista Júnior, com uma média de dez aulas é possível aprender a surfar com independência. Crianças a partir de 8 anos já podem participar.
As iniciativas independentes para prática desses esportes tentam suprir uma demanda antes atendida pelo poder público. Até 2011, o projeto Viva o Verão, do governo do estado, oferecia aulas de surfe em alguns pontos do litoral. Com o cancelamento, restam as aulas particulares. "Neste ano, na temporada, estamos sem nenhum campeonato programado, por falta de patrocínio e investimento", conta Batista Júnior.
O Litoral não é só praia
No Rio Nhundiaquara, em Morretes, é possível mergulhar, fazer canoagem e boia-cross - e não está tão lotado quanto as praias paranaenses nesse fim de anoAmanda Audi
Para fugir da grande muvuca que se tornam as praias paranaenses neste fim de ano, muita gente trocou o banho de mar pelo banho de rio. Em Morretes, uma boa opção para se refrescar no calor que tem feito nos últimos dias é aproveitar as atividades do Rio Nhundiaquara.
Além do mergulho, em alguns trechos é possível praticar pescaria, canoagem e boia-cross. Há bares e restaurantes próximos para o passeio ficar completo. E a viagem, por si só, já valeria a pena pela paisagem de mata nativa que ainda resiste por lá.
Depois de cruzar o mundo, Sirlene Corlleone diz que se encanta mesmo é por Morretes. Ela é de Rondônia e veio visitar uma família de amigos na cidade. "Com um rio desses não precisa nem de mar. E é bem melhor, porque não é tão lotado quanto as praias", disse.
Outro ponto interessante do passeio por Morretes são os suvenires típicos da região, aponta Sirlene. Ela está levando na bagagem bananas-da-terra e melado. "Não tem nada disso em Rondônia", garante.
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