Seis anos após a onda de sumiço e mortes de 23 mulheres em Almirante Tamandaré, na região metropolitana de Curitiba, o júri de 17 réus acusados de matar duas delas (Maria da Luz Alves dos Santos e Joyce Devitte Katovich) e cinco homens ainda pode demorar mais dois anos para ocorrer. O grupo está preso há cerca de quatro anos. Entre os detidos estão policiais e ex-policiais denunciados pelo Ministério Público Estadual por formação de quadrilha, tráfico de drogas, homicídios e outros delitos.
Também chegou-se aos supostos autores da morte de uma terceira mulher: a empregada doméstica Suzana Moura Gazani. Três pessoas foram presas e a primeira fase processual está encerrada. A sentença os mandou a júri popular, mas a defesa recorreu. O processo foi parar no Tribunal de Justiça, que confirmou a decisão no mês passado, mas ainda cabe recurso, desta vez para o STJ. Se isso não ocorrer, o julgamento pode ser nos próximos 90 dias, desde que ninguém peça o seu desaforamento levar o júri para outra cidade.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora