Mesmo sem divulgar o volume de gás vazado na P-40 na tarde da última sexta-feira na Bacia de Campos, a Petrobras admitiu neste sábado (26) que o vazamento está sob controle. Em nota, a estatal garantiu que a quantidade vazada é "mínima" e que o acidente está sendo monitorado por censores. Esclareceu ainda que "não há risco de incêndio, explosão, ou qualquer perigo às pessoas embarcadas". E que a área atingida foi "isolada"e a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes teria "concordado com a análise de risco feita após a identificação do vazamento".

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Em nota, o Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro NF) esclareceu que o acidente ocorreu em um local que está em reparo desde 2010. Apesar da Petrobras ter paralisado a produção parcialmente, os trabalhadores reivindicam a interrupção total. "A providência deveria ter sido tomada após a identificação do vazamento, seguindo o preceito da segurança, segundo o qual, 'na dúvida, pare'", defendeu o sindicato em nota.

Na mesma região da Bacia de Campos foi identificado um vazamento de oléo em uma plataforma da empresa norte-americana Chevron, que começou há mais de 15 dias. Uma mancha foi formada no mar, mas segundo a Agência Nacional de Petróleo (ANP), está diminuindo. A empresa foi impedida de continuar os trabalhos de exploração de petróleo no país e pode ser multada em R$ 260 milhões.

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