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vida na ponte

Vendedores da fronteira

Circular pela Ponte da Amizade em dias de movimento de compristas significa ver tráfego intenso de veículos, mototaxistas disputando espaço no trânsito e crianças e adolescentes passando livremente de um lado a outro, seja observando o movimento, seja disputando a atenção de clientes para vender refrigerantes e sorvetes ou transportando mercadorias em carrinhos.

Um deles adolescentes é um garoto paraguaio de 14 anos. Ele conta que há dois anos vende refrigerante e às vezes chega a ganhar R$ 115 ao dia. "De manhã trabalho e à tarde vou para a escola". Os pais vendem roupa íntima no centro e um dos irmãos também trabalha na ponte.

Um brasileiro de 15 anos, vendedor de sorvetes, também vive na fronteira. Ele observa o movimento de longe, à espera de um cliente. "É melhor trabalhar do que ficar bagunçando na rua", diz. Com o dinheiro, ele diz ajudar a família e comprar roupas.

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