Uma pesquisa realizada pela Polícia Militar mostra que 83% dos veranistas do litoral são paranaenses. Segundo o levantamento, 82% dos veranistas são adultos, 87% passou pelo ensino médio ou superior e 79,1% deles pertence às classes A, B ou C.
A pesquisa foi realizada entre 1 e 22 de janeiro, com 1.110 pessoas, nos balneários de Matinhos, Pontal do Paraná e Guaratuba.
Dentre as reclamações registradas pela PM, 23% dos entrevistados reclamaram do trânsito. Em segundo lugar, 16% dos veranistas relataram que a perturbação de sossego é um dos maiores problemas que se precisa enfrentar nas praias - até 11 de fevereiro, foram atendidos 383 casos, enquanto no mesmo período no ano anterior foram 709.
Segundo o Major Adonis Nobor Furuushi, porta-voz da PM, a diminuição no número de casos se deve a um trabalho de longo prazo. "O que tem nos ajudado muito é o poder judiciário, que faz o julgamento pouco tempo depois da apreensão. Esses resultados são importantes para ajudar a inibir outros casos", explica. Além disso, as equipes das polícias militar, ambiental e rodoviária estão equipadas com decibilímetros, equipamentos que medem a intensidade do som, que permitem que o policial faça e mensuração e o correto encaminhamento no momento da apreensão.
Satisfação
A pesquisa mediu também o nível de satisfação das pessoas com o trabalho realizado pela PM. Segundo os dados, 63% dos entrevistados percebeu uma melhora no serviço prestado. "É um resultado do que temos feito com a Operação Verão todos os anos, vendo onde e como podemos melhorar nosso serviço. Sempre no final de uma temporada fazemos um balanço e tentamos melhorar para o ano seguinte", explica o Major Adonis.
Entre os entrevistados que necessitaram dos serviços PM, 91% declararam ter sido bem-atendidos.
Milei x Lula: G20 promete confronto de visões que testará pragmatismo entre Brasil e Argentina
Efeito Milei: como as maiores empresas argentinas cresceram 130% no último ano
Ministro de Lula endossa xingamento de Janja a Musk: “Estava preso nas nossas gargantas”
A tática do PCC para evitar vazamento de informação no mundo do crime
Deixe sua opinião