Apesar das placas do IAP, muitos veranistas banham-se diariamente em pontos impróprios, colocando a saúde em risco. Alguns deles simplesmente ignoram a recomendação, enquanto outros afirmam não ter conhecimento sobre os locais críticos.
"Eu sempre estou de olho nas placas e acredito que o mar estava pior na temporada passada, porque havia muito mais delas espalhadas", relata a fonoaudióloga curitibana Betina Moreschi Antonio, de 42 anos, que nadava na Praia Mansa de Caiobá (um dos pontos impróprios) com os dois filhos e dois sobrinhos. Ao ser informada sobre a sinalização, ela justificou: "Eu não tinha visto. Mas como os nossos filhos vêm todo o ano, eles devem ter criado um mecanismo de defesa", disse a veranista, que logo depois voltou para o mar.
O IAP recomenda que os banhistas evitem entrar nos 100 metros à direita e nos 100 metros à esquerda das placas. A contaminação pela bactéria Escherichia coli (E.Coli) pode causar várias doenças, como infecção digestiva, desidratação, febre, vômito e diarreia. Dependendo da gravidade, pode até mesmo levar à morte. (RM)
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