Aprenda a preparar cinco coquetéis para aliviar o calorão
Aprenda a preparar cinco coquetéis para aliviar o calorão
Rua XV de Novembro, Centro de Curitiba. Poucos pedestres se arriscam debaixo do sol escaldante da última semana de janeiro, dona dos dias mais quentes dos últimos oito anos na cidade. De acordo com dados do Instituto Tecnológico Simepar, o ápice da estação foi ontem, quando os termômetros registraram 34,7°C pouco depois das 16 horas. Com os termômetros batendo recordes, quem caminha pela principal via de comércio da capital prefere o "fresquinho" dos trechos laterais, protegidos pelas sombras dos edifícios. Neste mês, o calor intenso tem surpreendido até mesmo os amantes do verão, que passam a maior parte do ano reclamando da chuva e do tempo fechado de Curitiba.
Pelas calçadas de petit-pavé, a sensação calorenta pouco comum fica mais nítida. Sombrinhas aparecem como aliadas para se proteger não da chuva, mas do sol. E inúmeras garrafas dágua são vistas nas mãos dos que passam a pé pela região.
Para quem trabalha rua, no asfalto, o calor judia ainda mais. Enquanto vendedores de água de coco e sorvete comemoram as boas vendas, outros trabalhadores penam mais do que nunca para manter a rotina debaixo do sol.
Com muito suor literalmente a reportagem da Gazeta do Povo foi às ruas para entender o que muda no dia a dia de quem trabalha no centro nesses dias de torrar a cuca.
Trabalhadores
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