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5.936 pessoas foram abordadas pela Polícia Militar no litoral do Paraná desde o início da Operação Verão. No mesmo período do ano passado, foram 6.231 – redução de 5%. Também houve redução de 50% no número de adolescentes apreendidos, caindo de 28 para 14.

110 aparelhos de som foram apreendidos pela Polícia Militar por estarem sendo usados com volume excessivo.

260 autuações por perturbação do sossego já foram registradas pela Polícia Militar desde o início da Operação Verão, em 20 de dezembro.

Um dos problemas mais frequentes no Litoral do Paraná é a perturbação do sossego. Foram registradas 260 autuações durante os primeiros 15 dias de Operação Verão, que começou no dia 20 de dezembro. Segundo a Polícial Militar, 110 aparelhos de som foram apreendidos por serem usados com volume excessivo. A atividade é uma contravenção penal e o causador pode receber multas ou prestar serviços à comunidade.

Segundo a tenente Caroline Costa, porta voz da Operação Verão, o trabalho de fiscalização dessa contravenção foi intensificado nessa temporada. "Todos os policiais foram treinados para atender a essa situação". Assim, quando alguém quer fazer uma denúncia desse tipo, basta ligar para o 190 que a viatura mais próxima se desloca para o local e faz o atendimento na hora. O causador assina um termo circunstanciado e é encaminhado a uma audiência para responder pela contravenção.

Os casos mais comuns são de residências ou carros, segundo a tenente Caroline. Quando a denúncia feita é em relação a um estabelecimento comercial, o procedimento é outro e precisa ser atendido pela Polícia Militar Ambiental.

Eni Terezinha Carminati Grin é moradara de Shangri-lá há 12 anos e há oito sofre com o problema de som alto. Um bar ao lado de sua casa tem música alta e, e em época de temporada, é ainda pior. "Normalmente são só dois dias na semana, mas durante a temporada é quase todo dia. E o barulho vai até de manhã cedinho. Às vezes não consigo nem ouvir a televisão da minha sala", explica Eni.

Depois de várias reclamações e registros de boletins de ocorrência, a situação não foi resolvida. "A gente chama a polícia, mas o problema com o barulho sempre volta", diz.

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