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Alexandre e a mãe, Rosângela: 15 cartões para tentar a sorte de se tornar milionário
Quem não aproveitaria bem o Litoral com mais de R$ 100 milhões? Os veranistas e moradores de Matinhos estão lotando a Lotérica Epaminondas, a única da cidade. Trabalhando todos os dias das 7 às 22 horas, a lotérica já fez mais de 300 mil apostas. "Hoje (31), abrimos mais cedo, às 6h30, e já tinha gente na fila até com cadeiras", comenta a gerente Léa dos Santos.
O estudante de engenharia Alexandre Panceri de Souza, de 21 anos, estava com a mãe, Rosângela, na fila há mais de meia hora. Nem a longa espera fez os curitibanos desistirem de apostar nos 15 jogos que Souza fez. "Eu quero investir o dinheiro, começar a tocar um negócio", conta Souza. Rosângela também está de olho no dinheiro. "Dava pra construir uma grande casa para a família aqui no Litoral", sonha. Ela diz que não quer ganhar o prêmio sozinha. "Eu não sou egoísta, prefiro mesmo é dividir o prêmio. Dinheiro demais não presta", avalia.
A fila longa rendeu uma boa conversa sobre o que fazer com o prêmio entre a família Souza e o técnico em eletrônica Robson Martins, de 44 anos. Se ganhar a bolada, Martins vai investir em obras, para venda e locação, inclusive no Litoral. A casa dele na praia também estaria garantida. "E ajudaria os familiares também, porque é muito dinheiro", conta.
De Curitiba, os estudantes Nuno Akira, de 25 anos, e Pâmela Milene Sell, de 21, preferiram comprar duas cotas no bolão organizado pela casa lotérica. E para que eles estão jogando? "Para casar", responde rapidamente Pâmela, que sonha com uma bela casa no Litoral. "Nas pedras ou em um condomínio fechado", conta.
Uma nova casa também está nos planos de quem mora no Litoral. A dona de casa Viviane Kuhn, de 37 anos, já sabe o que fazer. "Quero comprar a casa própria e arrumar meu carro e a moto", revela.
InteratividadeSe você ganhar o prêmio da Mega-Sena, como passaria a sua temporada de verão? Deixe seu comentário abaixo.
