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Em regime de urgência, a Câmara Municipal de Maringá (CMM) aprovou nesta quinta-feira (20), em segunda discussão, algumas alterações na reforma administrativa para a próxima gestão. As divisões financeiras, por exemplo, foram votadas na semana passada, mas precisaram ser reavaliados porque as aprovações haviam sido feitas antes da reforma administrativa ser anunciada.

As alterações financeiras foram aprovadas por 10 votos a favor e 3 contrários, de Humberto Henrique (PT), Marly Martins (PPL) e Dr. Manoel (PC do B). A nova distribuição, no entanto, não alterou as pastas que vão receber mais valores a partir do ano que vem. A maior quantia continua para a Saúde (R$ 277,9 milhões), Educação (R$ 163,5 milhões) e Serviços Públicos (R$ 66,6 milhões).

A principal queixa dos vereadores de oposição foi o aumento no número de cargos comissionados. Segundo o Partido dos Trabalhadores (PT), são 238 a mais em relação à atual gestão. O cálculo apresentado pelo PT mostra que o aumento será de R$ 15,5 milhões anuais, ou seja, R$ 62 milhões ao final da gestão.

A reportagem não conseguiu falar com o prefeito eleito, Carlos Roberto Pupin (PP), para saber o posicionamento dele em relação à oposição.

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