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A Secretaria de Estado de Segurança do Rio admitiu, pela primeira vez, que o carro da PM que transportou o pedreiro Amarildo de Souza no dia de seu desaparecimento tinha outro dispositivo que permite saber o trajeto feito pelos policiais, além do GPS que estava quebrado. O sistema de radiocomunicação tem como função secundária fazer o georreferenciamento do veículo. A informação foi divulgada ontem pelo Jornal Nacional, que obteve o itinerário da viatura entre o momento em que Amarildo foi detido e as 24 horas seguintes. De acordo a secretaria, a extração dos dados do sistema de georreferenciamento "se dá de forma manual e, consequentemente, muito mais lenta".
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