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Não é à toa que Francisco Cunha Pereira Filho foi escolhido para dar nome a um grande prêmio de incentivo à produção intelectual ju­­rídica. Sua relação com o Direito vem de berço: seu pai, Francisco Cunha Pereira, foi desembargador do Tribunal de Justiça do Paraná. Seguindo os passos do pai, em 1949, aos 22 anos, o diretor-pre­­sidente da RPC formou-se em primeiro lu­­gar no curso de Direito da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Também lecionou Direito na UFPR, no curso de Legislação Sindical, as disciplinas de Ciên­­cias das Finanças, Direito Inter­­­nacio­­­nal Privado e Previdência So­­­­­­cial.

Como advogado, Francisco Cu­­­nha Pereira Filho teve destacada atuação, sobretudo como criminalista, perante o Tribunal do Júri, na década de 1950. Foi presidente do Instituto dos Advogados do Paraná – entre 1969 e 1970 – e conselheiro da seção paranaense da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em diversas gestões, entre 1959 e 1988.

A partir de 1962, Francisco Cunha Pereira Filho passou a dividir-se entre o Direito e a Comu­­­ni­­­cação, assumindo primeiramente o jornal Gazeta do Povo e or­­­­­ganizando o que é hoje a Rede Pa­­­­ranaense de Comunicação (RPC). Em 2003, recebeu da OAB um diploma de reconhecimento pelos 50 anos de exercício ininterrupto e ilibado da advocacia. "O Dr. Fran­­­cisco Cunha Pereira deu uma inegável contribuição à cultu­­­ra jurídica do Paraná", afirma o atual pre­­sidente da seção paranaense da OAB, Alberto de Pau­­­la Ma­­chado (VAD).

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