R$ 12 por volume é a nova taxa que os Correios impuseram para as encomendas internacionais, em razão do aumento no fluxo dessas correspondências nos últimos anos. A cobrança é prevista pela legislação internacional do setor e serve para cobrir custos operacionais, como a mobilização de equipes para fazerem as cartas de aviso e também para guardar essas encomendas, que antes eram arcados pelos próprios Correios. O valor começou a ser cobrado no dia 2 de junho deste ano.
É fácil se perder por entre as páginas de lojas virtuais de sites internacionais. Por lá, há tantos produtos e os preços são tão baixos que mesmo fatores como o câmbio e a demora para entrega são deixados de lado por quem quer garantir aquele agrado que não existe no Brasil ou não é tão em conta por aqui.
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Nos Correios do Paraná, onde há um centro de recebimento de encomendas internacionais, não há um ranking oficial, mas pela experiência dá para saber quais são os produtos mais comprados. Da China vêm os eletrônicos, dos Estados Unidos, os suplementos, e de Hong Kong e Suécia, cosméticos.
Riscos
Quem se arrisca nessas compras sabe que, antes de qualquer coisa, é preciso ter muita paciência, porque pode levar um bom tempo para receber o produto. Além disso, há a possibilidade de ser taxado pela Receita Federal, o que agora também implica em cobrança extra dos Correios.
Para entender como aquela compra que sai do outro lado do mundo chega até a sua casa, a Gazeta do Povo preparou um pequeno guia, para esclarecer as principais dúvidas sobre o despacho e o trânsito desses produtos até a sua casa.
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